Por Filósofo Master,
Grande indicativo. Sucessos do passado podem
estar voltando.
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Talvez, na visão deste e de outros filósofos do blog, um
dos principais elementos para moldura da maneira de pensar e agir dos jovens
dos anos 80 e 90 foi certamente o fenômeno pop da cultura japonesa chamado
anime. Isso acarretou numa explosão fantástica que eclodiu dentro destes jovens
um maior interesse não apenas pelos animes, mas também pela cultura desta nação
milenar chamada Japão. Grande parte da infância e adolescência deste que vós
escrevem foi, de fato, a década de 90. Isto é compreensível, visto que precisamente,
neste período, a animação japonesa começou a ter maior expressão, representação
e visibilidade na TV aberta brasileira.
Para grande parte dos jovens, da minha geração, o primeiro grande
anime a criar impacto relevante foi “Os Cavaleiros do Zodíaco”, transmitido
pela extinta TV manchete em 1995 e retransmitido posteriormente pela Rede
Bandeirantes a partir de 2004.
A animação causou forte impacto na época que resultou como
conseqüência, na abertura definitiva das portas para que outros animes
adentrassem as terras tupiniquim, tal estes como “Super Campeões”, “Shurato”, “YuYu
Hakusho”, “Sailor Moon”, “Dragon Ball”, “Samurai X”, “Pokemon”, “Digimon” e
tantos outros. Certamente estes desenhos moldaram a maneira de pensar dos
jovens da época, desamericanizando um pouco a soberania das programações
estadunidenses já saturadas e desgastadas. Hoje, como bem todos sabem as
animações nipônicas não possuem espaço como antigamente. Muitos poderão dizer
que esta falta de espaço é resultado da total displicência das grandes
emissoras nacionais que não souberam observar os verdadeiros ganhos em
audiência dos mesmos. Posso até concordar, em parte, mas o fato é que nos dias
de hoje, nem mesmo o publico local japonês, anda curtindo os últimos
lançamentos locais. Talvez seja este o maior temor das emissoras brasileiras:
comprar pacotes de animes sem garantia de audiência e lucro.
Se em terras brasileiras os mesmos caíram em total desgosto das grandes emissoras, uma noticia lida por mim em sites dedicados à cultura otaku, reascendeu algo que poderá mudar panorama. Grandes animações do passado vêm ganhando espaço com relançamentos e remasterizações. Grande exemplo é a nova versão de “Dragon Ball Z” intitulada de “Kai”, que com seus altos índices de audiência despertaram o interesse da produtora Toei Animation no desenvolvimento de uma possível continuação da saga Z. O sucesso foi tanto que também a editora japonesa Shueisha, por meio da sua revista semanal Shonen Jump, publicou pequenas historias da saga de Son Goku e seus amigos ainda crianças, escritas e desenhadas pelo autor original da franquia, Akira Toriyama. Jogos também foram desenvolvidos e já lançados dando o indicativo que o bom e velho desenho dos anos 80 ainda possui força, de sobra, no século XXI. Recentemente tivemos outro grande exemplo, “Os Cavaleiros do Zodíaco”, que mesmo com a grande demora para ser finalizado, contribuiu para o ressurgimento de um legado, contribuindo para inéditas publicações de mangas, e até o lançamento da 3º geração das famosas miniaturas dos cavaleiros de ouro de Athena intitulados de Cloth Myth Ex. Hoje existem rumores que Cyborg 009, criação do final dos anos 70 do já falecido Shotaro Ishinomori, (que possui no seu curriculum também a serie Kamen Rider), poderia voltar à ativa, em CGI (Computer generated imagery), nas mãos do renomado diretor japonês Kenji Kamiyama. Interessante é observar que os lançamentos oriundos deste inicio de século não estão sendo bem recebidos pelo publico e critica japonês, talvez por este fato, as grandes companhias de animação estão buscando meios de revirar o baú e relançar os velhos sucessos do passado, a fim de, absorver mais lucros. Seria um indicativo que em breve estaremos nos surpreendendo com novos lançamentos em solo nipônico e, posteriormente, em solo brasileiro? É a força do passado ressurgindo das cinzas, tal este como a mitológica Fênix, para reacender o interesse da meninada do século XXI.
Se em terras brasileiras os mesmos caíram em total desgosto das grandes emissoras, uma noticia lida por mim em sites dedicados à cultura otaku, reascendeu algo que poderá mudar panorama. Grandes animações do passado vêm ganhando espaço com relançamentos e remasterizações. Grande exemplo é a nova versão de “Dragon Ball Z” intitulada de “Kai”, que com seus altos índices de audiência despertaram o interesse da produtora Toei Animation no desenvolvimento de uma possível continuação da saga Z. O sucesso foi tanto que também a editora japonesa Shueisha, por meio da sua revista semanal Shonen Jump, publicou pequenas historias da saga de Son Goku e seus amigos ainda crianças, escritas e desenhadas pelo autor original da franquia, Akira Toriyama. Jogos também foram desenvolvidos e já lançados dando o indicativo que o bom e velho desenho dos anos 80 ainda possui força, de sobra, no século XXI. Recentemente tivemos outro grande exemplo, “Os Cavaleiros do Zodíaco”, que mesmo com a grande demora para ser finalizado, contribuiu para o ressurgimento de um legado, contribuindo para inéditas publicações de mangas, e até o lançamento da 3º geração das famosas miniaturas dos cavaleiros de ouro de Athena intitulados de Cloth Myth Ex. Hoje existem rumores que Cyborg 009, criação do final dos anos 70 do já falecido Shotaro Ishinomori, (que possui no seu curriculum também a serie Kamen Rider), poderia voltar à ativa, em CGI (Computer generated imagery), nas mãos do renomado diretor japonês Kenji Kamiyama. Interessante é observar que os lançamentos oriundos deste inicio de século não estão sendo bem recebidos pelo publico e critica japonês, talvez por este fato, as grandes companhias de animação estão buscando meios de revirar o baú e relançar os velhos sucessos do passado, a fim de, absorver mais lucros. Seria um indicativo que em breve estaremos nos surpreendendo com novos lançamentos em solo nipônico e, posteriormente, em solo brasileiro? É a força do passado ressurgindo das cinzas, tal este como a mitológica Fênix, para reacender o interesse da meninada do século XXI.
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