quinta-feira, 21 de março de 2013

Por uma sociedade mais igualitária e menos intolerante.

Um ideal neonazista? As ideias de Marco Feliciano se mostram
sustentadas na intolerância e preceitos racialistas.
Classes da sociedade em fúria, digladiando entre o que é certo ou errado. É a "genuína" transformação de uma nação que irmanava, de forma pacifica, um conceito de convivência. O moralmente correto começa a entrar em ruínas, graças a um polêmico e contraditório Pastor/Deputado que preside o posto de presidente do CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias). Infelizmente vejo campanhas fervorosas entre cada um dos lados, defendendo ou não, a postura homofobia e racista do referido individuo. Sinceramente, não é isso que a Bíblia, (que Marco Feliciano tanto se apega), prega em seus manuscritos. Acima de tudo a Bíblia, incansavelmente, prega o amor ao próximo. Independente de quem seja, somos todos iguais perante a Deus. O mesmo jamais pregaria algo contrario a vida, bem como não aceitaria que qualquer individuo usasse suas palavras para ditar o que é certo ou errado. Infelizmente essas palavras estão sendo desvirtuadas de maneira errônea e eclodindo, assim, um conflito intelectual de interesses. Estamos tomando um caminho semelhante aos povos árabes, onde o centro dos debates é a palavra de Deus, provocando irá e barbárie entre os povos. Todavia, um precedente perigoso se instaura no país. Na opinião desse humilde filosofo, a Presidência da Republica deveria intervir nesse assunto e afastar Marcos Feliciano do posto como líder do CDHM. A polêmica faz mal ao Brasil, bem como faz mal para o que conhecemos como direitos humanos. Todos são livres para suas escolhas, tal que não será um pastor que usará, no seu irrisório entendimento, a palavra de Deus para ditar os rumos "corretos" da sociedade. O fato lembra-me de um individuo que pregava, dessa mesma maneira, uma ideia de sociedade perfeita. Sabe como ele se chamava: Adolf Hitler.

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