segunda-feira, 11 de julho de 2011

Estaria a China abrindo um promissor e atraente mercado, colaborando definitivamente com a pirataria mundial? Todos somos reféns do socialismo chinês

Estaríamos hoje reféns de um mercado tão tentador como o chinês? 
Nas minhas andanças, em busca por conhecimento, na grande rede mundial de computadores, deparei-me com uma informação, até então desconhecida da minha parte, que deixou este que vos escrevem um tanto perplexo. O governo Chinês, como todos sabem controla tudo e mais um pouco a mão de ferro, porém desde o ano de 2000 os mesmos, com extremo rigor, policiam de forma atenciosa a indústria dos videogames. Assim sendo, desde o referido ano, não houve mais lançamentos, de forma oficial, de novos consoles e jogos no referido país asiático. Esta noticia traz a tona algo que até então não havia compreendido. Porque há tanto plagio tecnológico na China?
Mas para este plagio, a uma justificativa. Como bem sabe, o país socialista é conhecido mundialmente como o berço da pirataria mundial. Grande parte dos lançamentos realizados pelas grandes companhias, uma vez que o produto original lançado na maioria das vezes é produzido fora dos seus domínios, são vergonhosamente copiadas por empresas que podemos intitular de “fundo de quintal”. Isso é reflexo de um programa de auto-proteção econômico que o próprio governo de Hu Jintao realiza para fortalecer economicamente o gigante dragão oriental. Barrando o lançamento destas grandes marcas, vindas de fora, acabam alavancando e impulsionando novos empreendimentos, principalmente tecnológicos. Esta pode ser na minha concepção, um dos resultados da grande incidência de produtos piratas oriundos do país asiático. Neste hall da pirataria entra, fortemente, a indústria dos videogames. Na visão deste filosofo, o governo chinês proíbe o lançamento dos referidos consoles para justamente criar novas alternativas tecnológicas para o seu mercado, valorizando e marketeando o produto produzido pelo “fruto” do trabalho e “genialidade” do povo e governo chinês. Não há muita explicação se não for esta.
Já estamos em uma era que mais de 60% dos eletrônicos que compramos provem da China, e repressões ao lançamento de mercadorias originais, deixam as grandes companhias reféns deste monstro chinês. Em troca, para coibir este mercado acabam sujeitando-se a levarem suas empresas para tal território para produção dos seus produtos, de forma que possam entrar em seu promissor mercado sem que se tornem reféns deste plagio desavergonhado.
É triste ver nos dias de hoje, grandes empresas deixando o Brasil, sem que nada seja feito. Um exemplo é a atual realidade das empresas calçadistas. Varias delas instaladas no Rio Grande do Sul e Nordeste, estão se “bandeando” para os lados do leste asiático, impulsionadas não pelo fator financeiro, mas sim pelo mercado “fake”, tratado a base do terror, pelo governo chinês. É uma enxurrada de produtos chineses que invadem o país e nada é feito pelos nossos governantes. Até onde vamos parar com esta disputa desigual? 

PS: Nos dias de hoje, também há o fator da mão da obra barata e semi-escrava que há no país chinês, mas esta será retratada em outra oportunidade por este filosofo.

Um comentário:

  1. Oi, obrigada pela visita. Estou seguindo aqui também
    Foi bom ter postado sobre esse assunto pois, de certa forma, é invisível por ñ ser muito comentado e/ou levado em conta. Vou procurar saber mais :)
    Beijos

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