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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Vai virar "case"! Marketing da Gradiente mostra competência e explica a polêmica dos "iphones".

Seria este o "iphone" original e o da Apple o genérico?

Como bem todos sabem, a empresa Gradiente, famosa pelos seus eletrônicos de preços populares, passou por períodos difíceis em meados de 2007. Sendo cogitada a sua possível falência, precisou interromper seus negócios para estudar medidas que contornassem o rombo de meio bilhão que haviam feito. Após um profundo plano de estruturação a empresa reingressou, com aporte financeiro, ao mercado na segunda metade de 2012 já causando grande polêmica. Em dezembro a empresa lançou um smartphone, do modelo Neo One, com o nome de Iphone, cuja marca já é usada pela gigante Apple. A partir do anuncio choveram criticas a Gradiente, chamando-a de "oportunista" ou então "sem criatividade". Precisou a empresa emitir uma nota para esclarecer os motivos para a utilização da marca. Para sua surpresa o comunicado não convenceu os consumidores acalorando mais o clima de mau estar. Com receio que sua marca entrasse em declínio logo de inicio, a Gradiente precisou recorrer a sua desconhecida equipe de marketing, que diga-se de passagem, mostrou-se tão competente e criativa que, certamente, seu trabalho irá se tornar "case". Digo isso pela desenvoltura que propuseram para esclarecer, em definitivo, o uso da tão famosa marca. Numa jogada rara de criatividade o seu marketing soube dialogar com muita honestidade, por meio de um vídeo, os motivos pela escolha do nome, não desmerecendo em momento algum o produto da toda poderosa Apple. Segundo o video, "iphone" é uma abreviação para "internet phone", criada pela "turma do marketing" da Gradiente em meados de 2000. A empresa, já naquela época, tinha a idéia de fazer celulares que acessassem a internet, tanto que no país ela foi a pioneira na área. O vídeo vai além: "Pronto, estava lançado no Brasil o primeiro iphone do mundo, o Gradiente iphone". Quem assiste o vídeo até esta parte achará que a empresa esta tirando onda da gigante dos eletrônicos, mas está enganado. O vídeo explica os reais motivos da utilização do nome desde a entrada do pedido para registrar a marca "G Gradiente iphone" no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) em 2000, até à autorização em 2008. Também esclarecem o porque da não utilização imediata do nome, bem como dando a entender do porque da utilização do nome da marca apenas agora. A empresa só começou a utilizar "iphone" em uma linha de aparelhos em 19 de dezembro deste ano. Pelas regras da Inpi, a empresa após concessão tem um prazo de 5 anos para lançá-la antes da marca caducar. Isso explica muito o lançamento do aparelho 14 dias antes do encerramento da sua exclusividade. Em 2008 já haviam "iphones" Apple no mercado nacional, mas devido o processo de restruturação da Gradiente, a mesma não preocupou-se naquele momento com a utilização da marca, pela concorrente, em solo brasileiro. O mais bacana do vídeo vem a partir das menções humildes que realizam da Apple: "Sete anos depois do primeiro Gradiente iphone, uma outra empresa de tecnologia super competente e com um comandante brilhante lançou seu aparelho no Brasil também chamado de iphone, embora a marca já fosse da Gradiente no país". Outro momento que chama bastante atenção é a apresentação das vantagens tanto do iPhone/Apple quanto do aparelho da empresa brasileira.
Definitivamente a atitude foi grandiosa e criativa, méritos ao marketing pela grande jogada... Com a humildade demonstrada tenho certeza que reaproximarão os consumidores e ganharão mais clientes do que haviam antes, e ainda ficará de "boazinha" na história. A Gradiente, alias o seu marketing esta de parabéns!


Segue o vídeo produzido pela equipe de marketing da Gradiente... se não é "case", vai virar!!





sábado, 6 de agosto de 2011

A maldição dos pôneis malditos. Nissan provoca concorrência e faz historia no mundo publicitario

Pôneis Malditos. A mais nova propaganda de sucesso da publicidade brasileira
Os marqueteiros da montadora japonesa Nissan, aplicaram nesta última semana uma jogada de mestre. O motor do Nissan Frontier, novo veículo 4x4 lançado pela montadora, possuí 172 cavalos de potencia (motor 3.2) enquanto o modelo da concorrência possuí apenas pôneis (motor 2.2). Este é o lema de mais uma campanha bem-humorada e provocativa do núcleo de marketing da montadora. 
A campanha traz os dóceis e coloridos animais que cantam uma canção e mostram que não estão nem um pouco afim de encarar terrenos atípicos e muito menos embarrados. 
Uma versão para a internet traz o complemento “Maldição do Pônei”, um vídeo que deve ser encaminhado imediatamente para 10 pessoas, sob o risco de a maldição pegar o internauta. 
A estratégia de viralização parece ter dado certo: neste último sábado (30/07) a frase "Pôneis Malditos" era a mais citada no Brasil e uma das mais comentadas no mundo. O vídeo no YouTube, às 15h do mesmo dia, já passava a marca de 150 mil visualizações.
Vale destacar que a campanha seria uma especie de provocação aos veículos Ranger da Ford que recentemente substituíram o motor 3.1 produzido pela Navistar Company/ MWM por um modelo 2.2 produzido pela própria montadora. Recentemente a montadora esta sendo alvo fortes críticas dos seus consumidores e especialista da área pelo fato de aderirem a motores similares ao "Corsa" da GM, que consideravelmente são incompativeis para um veículo 4 x 4 como o Ranger.     

Vale a pena conferir o vídeo, que aos olhos deste filósofo é considerado um dos mais bem bolados dos últimos anos pela criativa publicidade brasileira. Confiram:  



terça-feira, 2 de agosto de 2011

A imaginação não tem limites. Capa para iPad imita antigo portátil da Nintendo

Versão para iPhone das capas desenvolvidas pela fabricante Lootiful
O que seria o termo imaginação? Posso descrevê-lo como uma espécie de idéia admirável, proveniente de um juízo errôneo ou de uma apreciação irrefletida das razões de nós seres humanos. Talvez eu tenha puxado-me demasiadamente nas terminologias expressadas, mas o fato é que a criatividade que desenvolvemos, seja ela minúscula ou não, sobressaí qualquer expectativa. Coloco como exemplo a fabricante americana Lootiful, que no ano de 2010 criou um novo modelo de capa para iPhones que imitava fielmente o designer do famoso e saudoso Game Boy da Nintendo. O sucesso foi tão grande que o estoque inicial de capas foi rapidamente consumido como água. De acordo com o núcleo de marketing, a fabricante planeja lançar um novo modelo para o xodó da Apple, o iPad. Ainda não há previsão de venda e o preço não foi divulgado. 
É a criatividade humana visando um número crescente de consumidores nostálgicos




segunda-feira, 11 de julho de 2011

Estaria a China abrindo um promissor e atraente mercado, colaborando definitivamente com a pirataria mundial? Todos somos reféns do socialismo chinês

Estaríamos hoje reféns de um mercado tão tentador como o chinês? 
Nas minhas andanças, em busca por conhecimento, na grande rede mundial de computadores, deparei-me com uma informação, até então desconhecida da minha parte, que deixou este que vos escrevem um tanto perplexo. O governo Chinês, como todos sabem controla tudo e mais um pouco a mão de ferro, porém desde o ano de 2000 os mesmos, com extremo rigor, policiam de forma atenciosa a indústria dos videogames. Assim sendo, desde o referido ano, não houve mais lançamentos, de forma oficial, de novos consoles e jogos no referido país asiático. Esta noticia traz a tona algo que até então não havia compreendido. Porque há tanto plagio tecnológico na China?
Mas para este plagio, a uma justificativa. Como bem sabe, o país socialista é conhecido mundialmente como o berço da pirataria mundial. Grande parte dos lançamentos realizados pelas grandes companhias, uma vez que o produto original lançado na maioria das vezes é produzido fora dos seus domínios, são vergonhosamente copiadas por empresas que podemos intitular de “fundo de quintal”. Isso é reflexo de um programa de auto-proteção econômico que o próprio governo de Hu Jintao realiza para fortalecer economicamente o gigante dragão oriental. Barrando o lançamento destas grandes marcas, vindas de fora, acabam alavancando e impulsionando novos empreendimentos, principalmente tecnológicos. Esta pode ser na minha concepção, um dos resultados da grande incidência de produtos piratas oriundos do país asiático. Neste hall da pirataria entra, fortemente, a indústria dos videogames. Na visão deste filosofo, o governo chinês proíbe o lançamento dos referidos consoles para justamente criar novas alternativas tecnológicas para o seu mercado, valorizando e marketeando o produto produzido pelo “fruto” do trabalho e “genialidade” do povo e governo chinês. Não há muita explicação se não for esta.
Já estamos em uma era que mais de 60% dos eletrônicos que compramos provem da China, e repressões ao lançamento de mercadorias originais, deixam as grandes companhias reféns deste monstro chinês. Em troca, para coibir este mercado acabam sujeitando-se a levarem suas empresas para tal território para produção dos seus produtos, de forma que possam entrar em seu promissor mercado sem que se tornem reféns deste plagio desavergonhado.
É triste ver nos dias de hoje, grandes empresas deixando o Brasil, sem que nada seja feito. Um exemplo é a atual realidade das empresas calçadistas. Varias delas instaladas no Rio Grande do Sul e Nordeste, estão se “bandeando” para os lados do leste asiático, impulsionadas não pelo fator financeiro, mas sim pelo mercado “fake”, tratado a base do terror, pelo governo chinês. É uma enxurrada de produtos chineses que invadem o país e nada é feito pelos nossos governantes. Até onde vamos parar com esta disputa desigual? 

PS: Nos dias de hoje, também há o fator da mão da obra barata e semi-escrava que há no país chinês, mas esta será retratada em outra oportunidade por este filosofo.