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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Eu ainda estou vivo!!!! Master System ganha nova versão no país.

A mais de 20 anos no mercado brasileiro, Master System ganha nova versão.
Quando uma novidade é lançada no mercado e agrada um seleto grupo de indivíduos, significa dinheiro adentrando os caixas da companhia. Porém o que fazer quando este fenômeno acaba esfriando? Pois bem, há mais de 20 anos no mercado brasileiro, o saudoso console da SEGA, Master System, será novamente lançado pela sua antiga parceira dos nossos pagos, a TecToy.
Durante o inicio da década de 90 o referido console fez um estrondoso sucesso, tornando o Brasil como o principal consumidor da SEGA fora do território japonês, estando inclusive à frente do público estadudinense. Porém, a insistência da companhia em relançar o console é um dos fatos que chama muito a atenção. Seria um sinônimo de saudosismo ou regaste de um passado lucrativo?
Chamado de Master System Evolution, o aparelho disponibilizará 132 jogos na sua memória e tem preço sugerido de R$ 200,00. A estratégia da TecToy é de que o console seja lançado durante o mês de setembro, acompanhando o inicio das vendas de produtos para o dia das crianças.
O console acompanhará jogos clássicos como "Sonic the Hedgehog", "Altered Best", "Alex Kidd in Miracle World", "Golden Axe", "Shinobi", "Shadow Dancer", "Battle Outrun", "Fantasy Zone", "Hang On", entre outros. De acordo com a Tectoy, há games para todos os gêneros como aventura, ação, esporte, corrida, raciocínio, RPG e estratégia.
O  videogame traz o saudoso herói da SEGA, Sonic, estampado na parte superior do modelo que, assim como os dois controles que acompanham o pacote, que vem na cor azul.

São os momentos da infancia de muitos filósofos tentando ser resgatados pela velha TecToy.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Algum desafiante? Quem será capaz de quebrar o recorde mundial de menor pontuação no jogo Super Mario Bros.?

Mario? Que Mario?
Tem vezes que o ser humano consegue se superar. Seja ela por uma realização pessoal, no trabalho ou até mesmo numa competição esportiva. Uma das principais virtudes de sermos racionais é o fato de estarmos desafiando-nos a todo instante. A partir do momento que o homem primitivo soube andar sobre as duas pernas, ele definitivamente aprendeu a desafiar e a quebrar seus próprios limites. Agora como seres pensantes, chegamos a um ponto de invertermos completamente os fatos. Hoje, quebrar barreiras e limites se resume a modalidades um tanto excêntricas ou até mesmo exóticas.  Será que você, filósofo de plantão, conseguiria bater o recorde mais “bizarrézimo” do mundo dos games?
Um indivíduo possuidor do codinome NotEntirelySure, postou no Youtube um vídeo evidenciando a sua “grandiosa” façanha. O rapaz simplesmente inverteu os fatores e gravou o seu menor escore alcançado no game Super Mario Bros. Sua façanha rendeu-lhe apenas 600 pontos.
Na corrida pelo menor escore, o mesmo evita bater em blocos escondidos, abater inimigos e coletar moedas, além de pular no ponto mais baixo do mastro que finaliza a fase. Isso no maior tempo possível. Só vendo mesmo o vídeo, assista!



Em seu canal, ele também conta como foi a sua “excepcional” experiência, as fases mais difíceis que enfrentou e lança um desafio: “...se alguém puder superar o jogo sem salvar, eu ficaria extremamente lisonjeado e impressionado.”
A genialidade do homem chega a limites curiosos. Será que agora estamos nos equiparando a titulo de comprovar quem de nós pode ser o mais habilidoso no conceito ruindade? Será que ruindade seria agora sinônimo de habilidade? É meus caros, bem vindo ao curioso século XXI. 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Estaria a China abrindo um promissor e atraente mercado, colaborando definitivamente com a pirataria mundial? Todos somos reféns do socialismo chinês

Estaríamos hoje reféns de um mercado tão tentador como o chinês? 
Nas minhas andanças, em busca por conhecimento, na grande rede mundial de computadores, deparei-me com uma informação, até então desconhecida da minha parte, que deixou este que vos escrevem um tanto perplexo. O governo Chinês, como todos sabem controla tudo e mais um pouco a mão de ferro, porém desde o ano de 2000 os mesmos, com extremo rigor, policiam de forma atenciosa a indústria dos videogames. Assim sendo, desde o referido ano, não houve mais lançamentos, de forma oficial, de novos consoles e jogos no referido país asiático. Esta noticia traz a tona algo que até então não havia compreendido. Porque há tanto plagio tecnológico na China?
Mas para este plagio, a uma justificativa. Como bem sabe, o país socialista é conhecido mundialmente como o berço da pirataria mundial. Grande parte dos lançamentos realizados pelas grandes companhias, uma vez que o produto original lançado na maioria das vezes é produzido fora dos seus domínios, são vergonhosamente copiadas por empresas que podemos intitular de “fundo de quintal”. Isso é reflexo de um programa de auto-proteção econômico que o próprio governo de Hu Jintao realiza para fortalecer economicamente o gigante dragão oriental. Barrando o lançamento destas grandes marcas, vindas de fora, acabam alavancando e impulsionando novos empreendimentos, principalmente tecnológicos. Esta pode ser na minha concepção, um dos resultados da grande incidência de produtos piratas oriundos do país asiático. Neste hall da pirataria entra, fortemente, a indústria dos videogames. Na visão deste filosofo, o governo chinês proíbe o lançamento dos referidos consoles para justamente criar novas alternativas tecnológicas para o seu mercado, valorizando e marketeando o produto produzido pelo “fruto” do trabalho e “genialidade” do povo e governo chinês. Não há muita explicação se não for esta.
Já estamos em uma era que mais de 60% dos eletrônicos que compramos provem da China, e repressões ao lançamento de mercadorias originais, deixam as grandes companhias reféns deste monstro chinês. Em troca, para coibir este mercado acabam sujeitando-se a levarem suas empresas para tal território para produção dos seus produtos, de forma que possam entrar em seu promissor mercado sem que se tornem reféns deste plagio desavergonhado.
É triste ver nos dias de hoje, grandes empresas deixando o Brasil, sem que nada seja feito. Um exemplo é a atual realidade das empresas calçadistas. Varias delas instaladas no Rio Grande do Sul e Nordeste, estão se “bandeando” para os lados do leste asiático, impulsionadas não pelo fator financeiro, mas sim pelo mercado “fake”, tratado a base do terror, pelo governo chinês. É uma enxurrada de produtos chineses que invadem o país e nada é feito pelos nossos governantes. Até onde vamos parar com esta disputa desigual? 

PS: Nos dias de hoje, também há o fator da mão da obra barata e semi-escrava que há no país chinês, mas esta será retratada em outra oportunidade por este filosofo.